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Mãe deixava filhinha de 4 anos ser estuprada, pois queria agradar o atual marido

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Relações entre pais e filhos costumam ser positivas. No geral, as crianças são sempre amadas por seus pais, que costumam defendê-las dos problemas do dia a dia. Infelizmente, um crime que aconteceu na cidade de Coronel Fabriciano, no Estado de Minas Gerais, mostra que nem todos os pais pensam assim.

Por lá, uma mãe cometeu um crime covarde. Ela deixou que a própria filhinha, de apenas 4 anos, fosse molestada sexualmente pelo marido dela. Na delegacia, a mulher revelou que tudo era feito, pois ela queria agradar o atual esposo, que não é o pai da criança.

Garota de 4 anos é alvo de estupro permitido pela mãe em MG

O caso acabou sendo divulgado nessa semana pelo site do jornal ‘’O Tempo’’.

O medo de ficar solteira era maior do que a dor de ver o homem tocar em sua filha. Além de deixar que a garota fosse molestava, a mãe cruel ainda assistia aos abusos.

A mulher disse que o seu marido tinha uma fantasia estranha e que com a garota na cama sentia estar com uma virgem, o que deixava a relação sexual dos dois melhor. Por isso, eles transariam na frente da criança inocente.

Em entrevista ao site de ‘’O Tempo’’, a delegada Tereza Júlia do Nascimento falou sobre como descobriu o caso. De acordo com ela, a própria mãe teria ligado para a delegacia e feito a denúncia grave.

 A mulher, que teria 32 anos de idade, revelou que o marido dela obrigava a menina a fazer sexo oral nele e que também fazia essa prática com a criança.

Imediatamente, a polícia foi ao local e descobriu que a mãe também era conivente com o abuso. De acordo com a delegada, isso foi descoberto porque a mulher entrou em contradição muitas vezes. Ao ser pressionada, a acusada, que não teve o nome revelado, acabou confessando que facilitava o estupro para agradar o companheiro.

Mulher e marido são presos por abusos

De acordo com a mãe da vítima, muitas vezes, ela era vencida pelo álcool e bêbada tinha relação sexual com o esposo na frente da garota. O mesmo acontecia quando ela tomava banho. A menina tinha que ver os pais tendo relações sexuais.

Em seguida, a menina era levada para cama, onde o homem obrigava a prática oral na criança. A mulher ainda afirmou que o marido nunca havia feito penetração na menina, pois dizia que esperaria a criança completar 12 anos, o que foi constatado através do exame de corpo de delito. Os dois acabaram presos. 


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