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Fotógrafo invade local da queda do avião da Chapecoense e faz imagens inacreditáveis e o povo se revolta

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Fotos mostram restos do desastre e revelam detalhes do que sobrou dos pertences dos passageiros.roberto-cabrini-revirou-entulho-em-busca-de-evidencias-do-acidente-aereo_1011287

A morte dos 71 passageiros que estavam no voo que ia do Brasil para Medellín causou comoção em todo o mundo e é assunto para a imprensa até hoje. Entre os mortos estavam os jogadores do time #Chapecoense, que iriam disputar a final da Copa Sul-Americana na capital da Colômbia. Não faltaram manifestações de carinho para as vítimas da tragédia, que envolveu também jornalistas, moradores do local e a tripulação do voo. Apenas seis pessoas de 77 se salvaram e estão seguindo em tratamento.

Após a confirmação das mortes começaram a vazar na web até imagens dos cadáveres, o que é considerado crime de vilipêndio e tem pena prevista no Código Penal. Além disso, jornalistas e fotógrafos de todo o mundo foram para a região fazer imagens dos restos da queda do avião, que pousou em situação de emergência por falta de combustível. O jornal colombiano “El Tiempo” fotografou imagens das malas dos passageiros que foram abertas com o impacto e se espalharam por toda a região.

O periódico faz parte do Grupo Diários da America, um dos mais respeitados do mundo e do qual também faz parte o jornal da família Marinho, “O Globo”. As #fotos feitas por Javier Nieto Alvares são impressionantes e mostram todo tipo de material que seria usado pelos jogadores e profissionais da imprensa que se dirigiam ao local. No total, morreram 19 jogadores do time da Chapecoense, que iriam jogar na noite de quarta-feira contra o time do Atlético Nacional de Medellín.

Até mesmo o jornalista do SBT conhecido por suas reportagens investigativas, Roberto Cabrini, foi para Medellín fazer imagens para o seu programa “Conexão Repórter”. Ao esboçar um sorriso em uma foto, Cabrini foi chamado de “urubu” por internautas que o seguem.

Catraca “lixo”?

Muitas pessoas se revoltaram no dia em que foi noticiada a tragédia por conta de postagens feitas pela imprensa na internet. O site Catraca Livre, por exemplo, foi acusado de se promover com a morte dos jogadores ao postar notícias “engraçadas” sobre “medo de voar” e “pessoas que morreram em acidentes de avião”. Até mesmo uma campanha foi montada pelos internautas pedindo que outras pessoas descurtissem a página do grupo, que pediu desculpas publicamente logo após e deletou as postagens.

 


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