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Sexo e poder na visão de advogada que virou prostituta de luxo em Brasília

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O jornal ‘Folha de São Paulo’ publicou nesta terça-feira, 21, uma reportagem sobre a advogada Claudia de Marchi. Aos trinta e quatro anos, ela não quer mais saber de processos ou de julgamentos. A ex-advogada trabalha hoje na profissão mais antiga do planeta. Ela é uma prostituta. Claudia decidiu, inclusive, devolver sua carteirinha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a fim de não ter nenhum problema. Muitos recém-formados tem dificuldade para conseguir a carteirinha. Alguns passam anos estudando para ter o benefício. Ao devolver a carteirinha, Claudia foi questionada porque estava devolvendo o benefício e foi clara: estava virando uma acompanhante de luxo.



Para ganhar mais dinheiro, a gaúcha decidiu se mudar para Brasília, terra de empresários e políticos. Com um notebook na mão, ela superou a crise e hoje garante, está mesmo dando um duro danado, pois clientes não faltam, nem em tempos em que a economia está desaquecida. Quando tomou a decisão, Claudia já estava dando aulas em uma universidade no Mato Grosso, mas não demonstrava felicidade com uma vida sem graça e medíocre, no sentido de que tinha um padrão de vida médio aos demais. A jovem queria muito mais e conseguiu.
A ex-professora disse que o ambiente universitário e o do direito era cheio de egos e que ela sofria preconceito por ser bonita. Nos tempos em que dava aulas, ela garante que não fazia programas, mas que era alvo de boatos maliciosos. Os seus relacionamentos também não foram os melhores. Apenas a parte do sexo parecia boa. Sabendo disso, ela não pensou duas vezes, conversou com sua mãe e ela aprovou que a filha vivesse da cereja do bolo, do prazer.
Quando começou, a docente passou a cobrar R$ 500 por uma hora. Atualmente, esse valor é de R$ 600. Ela garante que não trabalha para políticos e quem a procura quer uma mulher fina e inteligente. A formação acadêmica da prostituta acaba sendo um diferencial e muitos homens vão atrás dela por conta disso. Eles não querem qualquer uma, querem alguém interessante.

 

Folha de São Paulo


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