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Vacina contra H1N1 acaba em um dia em Resende

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RESENDE – As 12 mil doses da vacina contra a gripe H1N1 destinadas ao município de Resende, no Sul Fluminense, não foram suficientes para atender a demanda da primeira fase da campanha (para gestantes, crianças com 5 anos incompletos e doentes renais crônicos). As doses começaram a ser aplicadas no último dia 19, e, no dia seguinte, não havia mais vacinas. O que contribuiu para o fim do estoque foi a decisão de a secretaria municipal de Saúde vacinar os idosos, que seriam imunizados apenas a partir do dia 30.

Dos sete óbitos ocorridos na região devido à doença, Resende é a cidade que registra o maior número de mortes: três casos. O índice também pode ter contribuído para a grande procura pela vacina.

Nos postos, há cartazes que informam que não há vacina contra a gripe. Mesmo assim, continua grande a procura pelo serviço. Os profissionais de saúde estão orientando as pessoas a retornarem no dia 30. O secretário de Saúde de Resende, Daniel Brito, espera que, no Dia D da campanha, que será neste sábado, o município já tenha quantidade suficiente para fazer frente à demanda:

– As primeiras 12 mil doses que vieram para Resende foram usadas para vacinar toda a população, sem discriminar grupo de risco. Até agora, conseguimos atingir 40% da meta – disse o secretário, em entrevista à TV Rio Sul.

Em Volta Redonda, a secretária interina de Saúde, Mônica de Oliveira Marques, disse que as 22 mil doses que o município recebeu serão suficientes para imunizar todo o grupo que foi priorizado nesta primeira fase pela Secretaria estadual de Saúde.

– Aqui em Volta Redonda, não está ocorrendo falta da vacina nos 43 postos de saúde. Seguimos a determinação da secretaria estadual de Saúde de imunizar pacientes com doença renal crônica, gestantes e crianças de 11 meses a 4 anos – disse Mônica.


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