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Brasileira morre eletrocutada após passar chapinha nos cabelos

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Nesta última quinta-feira (13), Maria Kamylla Santana da Silva, de 28 anos, morreu eletrocutada – devido a um fio desencapado –ao passar chapinha no cabelo.

A auxiliar de enfermagem que morava em Cidade Tabajara, em Olinda, foi encontrada pela mãe, Clarinda Santana, desacordada no quarto. Ela foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, porém não resistiu. Segundo os parentes, Maria Kamylla estava sozinha em casa se arrumando para uma festa em família. Segundo eles, ela não devia ter percebido que o aparelho estava desencapado.

O corpo foi liberado do Instituto de Medicina Legal (IML) de Recife, do bairro de Santo Amaro na sexta-feira, no período da manhã. À tarde, o corpo da auxiliar, que trabalhava na Upinha da Linha do Tiro, foi velado e enterrado no Cemitério de Santo Amaro.
Abalados com o acontecimento, os familiares não quiseram conversar com a imprensa. Um tio, que não quis ser identificado, contou que a sobrinha era casada e tinha dois filhos, um de 10 e outro de 14 anos. Nas redes sociais, amigos lamentaram o acidente e mandaram mensagens de pêsames aos parentes. “Meus pêsames a toda família, e que o Espírito Santo console o coração de vocês!! Fiquem com Deus!!!”, comentou uma amiga.

Segundo a Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), cerca de 590 pessoas morreram no Brasil devido ao choque elétrico em 2015. O Nordeste é a região que apresenta os índices mais elevados, com 259 mortes, ou seja, 44% do total. No Sudeste foram evidenciadas 109 mortes. No Sul, 94; Centro-Oeste, 74 e no Norte, 54.

[ Metrópoles ] [ Fotos: Reprodução / Metrópoles ]


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