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Master Coaching amazonense fala sobre ‘febre’ da Baleia Azul

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Artigo: Sobre o jogo Baleia Azul
A resposta que os pais, professores e institutos podem dar para o enfrentamento ao jogo da Baleia Azul é monitorar os grupos que as crianças e jovens participam. No Coaching, chamamos isso de Contágio Social.
Quando descobrimos de que forma estamos sendo influenciados pelos grupos do condomínio, da escola, do clube, da igreja, dos parentes, etc., podemos identificar se existe alguém em contato com o jogo e, então, eliminar esse “contágio”, salvando não apenas a criança ou o jovem em foco, como também informando aos responsáveis ou substitutos da outra criança/jovem identificado.
Quando os adultos, pais ou responsáveis conhecem as pessoas que entram em contato com seus jovens, se familiarizam com seus hábitos, têm contato com os outros indivíduos que estão nos grupos acima mencionados, percebem mudanças na linguagem, códigos de conduta diferentes ou adversos do meio ambiente natural da criança ou jovem que acompanha.
Com essas medidas, queremos evitar que criminosos de oportunidade ou profissionais se aproveitem da vulnerabilidade, especialmente de crianças e adolescentes. Sabemos que esse jogo mortal não é o único perigo/crime virtual, porém as mesmas medidas protetivas funcionam quando o assunto é vulnerabilidade na internet.
Uma medida simples que pode ser adotada é o acesso pelo Facebook dessa forma: www.facebook.com/navegação segura
Pais, estejam com seus filhos. Vocês têm o dever de cuidado e proteção; saibam as senhas deles. Filhos, se um adulto disser ou fizer com vocês algo que seus pais ou substitutos não possam saber, significa que há fortes indícios de que vocês estão correndo perigo.

Munira Zacarias Rocha
Master Coaching da Casa Coaching Manaus⁠⁠⁠⁠


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