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Greve Geral: População de Manaus vive caos com pouco ônibus, paralisações e muitos protestos

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Manaus/AM-Nesta sexta-feira (28) muitos transtornos para a população manauara devido a convocação da CUT de greve geral.

Houve bloqueios de vias em dois pontos da capital. A paralisação do transporte coletivo afetou usuários de várias zonas. As categorias realizam manifestações contra a reforma trabalhista e da previdência por todo país. A Polícia Militar (PM) acompanha todo o movimento.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), informou que duas empresas paralisaram 100% da frota nesta manhã.

A população que precisa do tranporte coletivo das zonas Norte, Leste, Oeste e Centro-Oeste foram afetados. As outras empresas paralisaram 30% da frota.

O Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região estabeleceu, em decisão publicada nesta quinta-feira (27), que 70% da frota do transporte coletivo de Manaus opere em horário de pico e 50% nos demais horários durante a paralisação prevista para ocorrer nesta sexta-feira.

A Polícia Militar do Amazonas em policiamento ostensivo em terminais para contornar a situação. O Comando de Policiamento Metropolitano também foi acioando.

O trânsito nas zonas Sul e Leste ficou complicado no início desta manhã. Desde às 4h, as rotatórias da Suframa e do Armando Mendes, que dão acesso ao Distrito Industrial de Manaus, foram parcialmente interditadas por integrantes do Sindicato dos Transportes Especiais, Metalúrgicos e dos Plásticos.(PM).
Na rotatória da Suframa, na Zona Leste, um grupo de manifestantes parou coletivos que faziam rota de funcionários para o Distrito Industrial. Muitos industriários seguiram a pé para as fábricas.

Outra classe que aderiu à greve geral foram os servidores da Polícia Civil e se reuniram na frente da Delegacia Geral, na Zona Centro-Oeste de Manaus. Ao todo, 70% das delegacias devem parar nesta sexta. Além de protestar contra reforma trabalhista, a categoria quer: reposição da data base, melhores condições em delegacias do interior, pagamento de seguro a familiares de policiais civis mortos há cinco anos.

 


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