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Dono da churrascaria Búfalo e réu por pedofilia agride estudante dentro de bar, em Manaus

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Jian Marcos Dalberto, proprietário da Churrascaria Búfalo, que é réu da CPI da Pedofilia na “Operação Estocolmo”, realizada na cidade de Manaus no ano de 2012, é acusado de assediar e agredir a estudante Lana Caroline da Penha Silva, de 24 anos, dentro do bar Deck Beer, na Avenida Brasil, bairro Santo Agostinho, Zona Oeste de Manaus.

A violência aconteceu por volta das 02h30 de domingo (24). Lana foi assediada e agredida por dois motoqueiros, após um deles, que não foi identificado, ter passado a mão em sua ‘bunda’. Ela reagiu jogando a bebida que estava em sua mão, atingido-o com o líquido. O amigo desse homem, que era Jian, teria ajudado a agredi-la com socos na barriga e rosto. Um dos socos foi tão forte que o sangue escorreu em seu rosto.

Relatos de testemunhas afirmam que os dois motoqueiros ainda teriam passado a mão na ‘bunda’ de uma outra mulher no bar, mas que a mesma não teria reagido ao assédio.

Após a agressão, pessoas presentes no estabelecimento foram falar com o dono da casa, para pedir que ele se posicionasse, porém os dois permaneceram bebendo como se nada tivesse acontecido.

Pessoas indignadas com a situação ligaram para a polícia. Ao chegarem as viaturas no local, o dono do bar havia ajudado os criminosos a fugir da polícia.

Veja a repercussão da agressão nas redes sociais:

 

 

 

 

 

Entenda mais sobre a Operação Estocolmo, onde políticos e empresários são acusados de pagar por programas com menores

Entre os envolvidos, estão o ex-prefeito de Jutaí, Asclepíades de Souza, e o deputado estadual Fausto Souza (PSD). Na época o do portal da Câmara de Deputados divulgou a relação dos acusados: o cônsul da Holanda, Vitório Nyenhuis; o ex-dono de uma instituição de ensino em Manaus, Waldery Areosa Ferreira; e o filho dele, Waldery Areosa Júnior. Além de Aldamor Rodrigues, Anílson Jaime Rodrigues, Casemiro Peixoto Vieira, Francisco Ferraz Feitoza, Janaína Tomaz Ribeiro, Jian Marcos Dalberto, José Roberto Afonso, Luciana Canoe Silva, Oscar Cruz Hagge, Pablo Thiago Gomes, Paulo Sérgio Montenegro, Raimundo Sales Pedrosa, Tayla Silva de Souza, Vitório Nyenhuis, Walcimar de Souza e Wilkens Maciel Fernandes. O processo tramita em segredo de Justiça.

 

 


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