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Documentos comprovam que qualificação da empresa “Novos Caminhos” que desviou milhões da saúde teve o aval de Omar, Melo e Alecrim

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1fbb75d2-ba66-4090-8b20-68c68dd820daDocumentos já do conhecimento público, alguns usados, inclusive, nos cadernos editoriais dos veículos de comunicação local, atestam com clareza solar que as impressões digitais do ex-governador Omar Aziz (PSD), atual senador da República, assim como a do ex-secretário de Saúde, médico Wilson Alecrim, e do governador José Melo (Pros), estão marcadas com os dez dedos na decantada “Novos Caminhos” – a tal que desviou da saúde do Amazonas R$ 115 milhões – desde o seu estado embrionário e gestação até o nascimento da mesma.Em 20014, Alecrim determina, conforme ordem de serviço 0001/2014 – GSUSAM, a criação de uma equipe técnica para avaliar – digamos assim – a necessidade de subsidiar a comissão permanente de Qualificação de Organização social sobre a conveniência e oportunidade de Qualificação de entidade social para a Gestão Administrativa e Operacional das Unidades de Pronto Atendimento UPA 24hs Enfermeira Celina Villacrez Ruiz, Campos Sales e Maternidade Celina Vilacrez Ruiz.

Em outro documento, Alecrim atesta ser conveniente e oportuno ao governo do Amazonas a descentralização para as UPAS, previsto, segundo ele, nas políticas e programas de reforma do estado.

Antes, porém, no ano de 2013, processo 7.523/2013 – Casa Civil, o então governador Omar Aziz, autorizava a descentralização da gestão administrativa e operacional das mesmas UPAs tratadas por Alecrim.
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No dia 04 de fevereiro, Omar autoriza a descentralização, abrindo caminho em definitivo para a famigerada Novos Caminhos, controlada pelo médico e empresário Mouhame Mustafa, preso pela Polícia Federal acusado de comandar uma Organização Criminosa que desviou da saúde do estado a bagatela de R$ 115 milhões para promover sertanejos famosos e festinhas para celebridades tais como a “Mulher Melão”.

José Melo, ou “Melinho” para os íntimos, colocava o seu chamegão no dia 02 de julho de 2014, conforme decreto nº 34.960, qualificando como organização social a Sociedade de Humanização e Desenvolvimento de Serviços de Saúde Novos Caminhos.

Um trabalho feito a seis mãos, esgrimado pelos três mosquiteiros – dois governadores e um secretário de saúde -, que resultou na falência da saúde do estado, no fechamento de várias unidades de saúde e no elevado índice de mortes que poderiam ser evitadas com emprego do dinheiro que se escafedeu por “maus caminhos”.

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