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Programa de concessões federais só terá projetos factíveis no curto prazo

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BRASÍLIA – O primeiro lote de obras a ser incluída no lote de concessões federais que o governo deverá lançar em julho será factível dentro daqueles empreendimentos que poderão ser leiloados em até dez meses, disse Eduardo Parente, consultor que atua junto a Moreira Franco na secretaria de Programas de Parcerias de Investimentos (PPI).

— Conjunto de projetos na primeira reunião não será enorme, mas é o que sabemos que terminamos e que sabemos que assinamos em um horizonte de dez meses — disse Parente.

Ele disse que no setor de rodovias, por exemplo, o governo geraria mais empregos resolvendo pendências da 3ª Rodada do que ao criar uma 4ª Rodada muito abrangente. Ele destacou que empresas que venceram os últimos leilões entraram em dificuldades e acabaram não conseguindo acesso a créditos de longo prazo. Isso não deveria mesmo ter ocorrido, disse ele.

— Graças a Deus o BNDES está defendendo o dinheiro público e não foi ali — disse Parente.

Ele disse que a secretaria vem elaborando resoluções que serão propostas ao presidente do programa, o presidente interino Michel Temer, e confirmou que, entre as medidas já definidas, está a revisão do pagamento da outorga dos próximos leilões de aeroportos (Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza).

— Arrecadação imediata é menos importante do que ter uma concessionária sadia e mais facilmente financiada.


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