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Força Sindical e UGT afirmam que medidas são duras, mas necessárias

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SÃO PAULO — A Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores receberam bem as medidas econômicas anunciadas nesta terça-feira. Para o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, as ações são “duras, mas necessárias”. Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), classificou o anúncio de “prudente e adequado”. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) ainda não se pronunciou.

Paulinho e Patah salientaram a capacidade técnica de Henrique Meirelles, ministro da Fazenda. Para eles, esse é um fator que deve auxiliar o governo a ter a aprovação das medidas no Congresso.

— Se por um lado há o PT, fazendo a oposição, e a baixa de Romero Jucá, que seria o grande articulador deste governo, de outro está o Meirelles, que é acima dos partidos porque atuou no governo Lula e sempre foi quem o próprio ex-presidente queria para a Fazenda durante a gestão de Dilma — explicou Patah, acrescentando que não acredita que “o Congresso não vai ficar contra o Brasil”.

O presidente da Força reforçou que “as novas regras devem trazer critérios estritamente técnicos visando resultados que serão divididos entre todos com o aumento da produtividade pública”.

— As medidas são extremamente positivas na medida em que visam o crescimento, a queda do desemprego e das taxas de juros. Entendemos que são duras mas necessárias — completou Paulinho.

Os dois sindicalistas também comemoraram o compromisso reafirmado pelo novo governo de debater com as centrais sindicais as questões referentes a mudanças na Previdência.


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