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Luiz Castro e João Tayah assinam Compromisso contra o Caixa 2

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Luiz Castro e João Tayah – candidatos ao governo do Amazonas pela chapa Rede-PSOL ‘O começo de uma grande mudança’ – firmaram hoje (23) o compromisso com as ações do Comitê de Combate ao Caixa Dois, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas (SJPAM). Os dois foram os primeiros a chegar e João Tayah foi o único candidato a vice-governador presente no evento e a assinar o documento. 
Luiz Castro assinalou que o compromisso firmado auxilia na diminuição das desigualdades partidárias. Para ele, há as disparidades na legislação eleitoral de fundo partidário, extremamente injusto, e sem nenhum tipo de atenuante em relação às campanhas eleitorais em relação aos partidos menores. 
“Esta desigualdade também está no tempo de televisão que privilegia também os grandes e médios partidos, mas a Carta Compromisso já é um passo importantíssimo que se dá no Amazonas e em outras partes do Brasil. Por isso, não poderíamos estar ausente nesta solenidade tendo ao meu lado João Tayah”, salientou o candidato.
Para o candidato a vice-governador, a assinatura da Carta não deveria ser privilégio ou particularidade de uma candidatura, e sim um compromisso de todos aqueles que se dispõe a estar a frente da máquina administrativa.
“Falar em mudança ou combate à corrupção qualquer um pode dizer, o difícil é implementar na prática, no seu dia a dia, na sua forma de fazer política. E o PSOL e a Rede está afinado, tanto em nível local quanto nacional, no enfrentamento aos retrocessos tanto ético quanto contrários aos interesses dos trabalhadores e dos cidadãos”, ressaltou João Tayah.
Equilíbrio da força
O presidente do SJPAM, Wilson Nogueira, assinalou que o fim do financiamento da campanha por parte das empresas é uma conquista da sociedade e do processo eleitoral. Para ele, é preciso avançar ainda mais tendo a compreensão que faz o processo precisa ter transparência e a contribuição e a fiscalização da sociedade. 
“É fundamental para que isso se mostre factível e positivo para a própria população, até haver a mudança; existe um movimento interno, do ponto de vista político, mas a transformação social dá-se quando enxergamos que a maioria dos setores sociais, organizados ou não, começam a ter e a defender um equilíbrio das forças da disputa de uma função pública ou um cargo público”, observou. 


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