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Julgamento de João Branco é adiado pela 4ª vez, no Amazonas

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Foto-G1

Manaus- O julgamento dos acusados de planejar e executar a morte do delegado da Polícia Civil do Estado do Amazonas, Oscar Cardoso Filho, marcado para o ocorrer nesta sexta-feira (30), foi adiado por conta da ausência de um dos réus.

João Pinto Carioca, conhecido como “João Branco”, de 41 anos, e outras 4 pessoas seriam ouvidos pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus. Essa é a quarta vez que o julgamento é transferido. A nova data está marcada para o dia 25 de agosto.

O julgamento estava agendado para começar às 8h30 e a previsão é que se estendesse pelo fim de semana. Dez testemunhas de defesa e acusação iriam depor. Dentre elas, duas são testemunhas confidenciais. Os réus são investigados pela morte de Cardoso, morto no dia 9 de março de 2014, com 18 tiros no bairro São Francisco, na Zona Sul.

O primeiro e segundo julgamento do caso seriam, respectivamente, em dezembro de 2016 e abril de 2017. Ambos foram adiados a pedido da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). O terceiro, marcado para maio deste ano, foi adiado por causa de problemas com videoconferência. Neste quarto adiamento, o juiz Anésio Pinheiro explicou que houve um problema administrativo na emissão das passagens aéreas para Marcos Roberto Miranda da Silva, conhecido como Marcos Pará, preso um presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

João Branco respondia a 18 processos, dos quais 14 foram baixados ou julgados. Quatro estão em andamento no 1º grau. Existe ainda um processo em 2º grau, que trata de um pedido de habeas corpus solicitado pela defesa para que o réu seja julgado presencialmente. João Branco era um dos narcotraficantes mais procurados do país. Ele é apontado pela Polícia Civil como um dos líderes de uma facção criminosa do Amazonas.

 


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