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Mulher é queimada viva após erro médico em hospital

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A indiana Rachna Sisodia, de 24 anos, teria sido cremada viva após médicos declararem que ela havia falecido por uma infecção pulmonar. Internada no Hospital Sharda, do estado de Uttar Pradesh (Índia), ela foi dada como morta e levada pelo marido, Devesh Chaudhary, até um crematório.

Durante o procedimento, no entanto, uma pessoa teria puxado o corpo dela do fogo por achar que ela estava viva. A necrópsia constatou que havia partículas carbonizadas na traqueia e nos pulmões de Rachna. “Isso acontece quando alguém é queimado vivo, porque as partículas entram com a respiração. Se a pessoa está morta, elas não conseguem chegar na traqueia e nos pulmões”, informou Rajesh Pandey, porta-voz da polícia local.

A equipe médica do hospital que atendeu Rachna garante que ela estava morta ao deixar a unidade. No entanto, os especialistas que fizeram a necrópsia descartaram a infecção pulmonar e mudaram a causa da morte para “choque por ser queimada viva”.

Com isso, um tio da mulher afirmou que ela, na verdade, teria sido vítima de estupro coletivo liderado pelo marido dela com outros dez homens e, então, morta por eles.

A polícia está em busca dos suspeitos. O caso continua sob investigação.

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