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Menino morto em chacina disse que mataria o pai quando crescesse

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Tatiana Ferreira, que foi professora de João Victor Filier de Araújo, morto pelo próprio pai, Sidnei Ramos de Araújo, junto com mais 11 pessoas, em uma festa de ano novo na cidade de Campinas, contou, durante o velório das vítimas, que o menino disse não gostar do pai e que o mataria quando crescesse.

 

De acordo com Tatiana Ferreira, em ocasião do Dia dos Pais, o menino revelou que não comemorava a data. “Ele disse que ele não gostava do pai e que, quando crescesse, queria matá-lo”, afirmou a professora.

Segundo informações do portal Uol, a educadora também afirmou que João Victor era bom aluno e estava sempre com a lição de casa feita.

Tatiana Ferreira ainda comentou que, na escola, havia a informação de que a criança havia sido abusada pelo pai. Sidnei Ramis de Araújo foi acusado do crime na Justiça, pela mulher Isamara Filier. Ele só era autorizado a ver o menino em domingos alternados, na casa de Isamara, entre 9h e 12h, e tentava reverter o regime de visitação.


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