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Famílias venezuelanas fogem da fome e se abrigam em rodoviária de Manaus

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Imigrantes seguem abrigados em rodoviária na capital há mais de  um mês.

A vida na Venezuela não está nada fácil. A crise castiga o povo. Um ônus de responsabilidade direta do regime bolivariano do anterior e do atual governo.

A crise econômica e humanitária faz quase dez mil atravessarem a fronteira desde janeiro para saciar a fome, comprar remédios e buscar algum emprego.

A chegada dos imigrantes, os usuários e funcionários que trabalham na Rodoviária de Manaus passaram a conviver com mudanças no local. Atualmente, crianças e adultos dividem espaços em colchões e pedaços de papelão colocados sobre o chão.

As famílias venezuelanas dizem que onde estão, está melhor, mas falta roupa, colchão, comida, emprego. Estão vendendo guarda-chuva e outras coisas e conseguem comprar comida e não pensam em voltar ao país de origem, porque conseguem se alimentar em Manaus.

Os imigrantes podem receber assistência e alimentação em um centro de colhimento na Rua Silva Ramos n° 132/133 – Centro de Manaus. “Atualmente, eles estão sendo atendidos no Centro Pop, unidade da Semmasdh responsável por atender pessoas em situação de rua com alimentação (café da manhã e almoço), higienização, guarda-pertences, atendimento psicossocial e articulação com a rede socioassistencial para que seja restabelecido os direitos dessa

 


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