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Prefeito Arthur Virgílio propõe união nacional para combater crise econômica no País

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O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, propôs nesta quarta-feira, 3, durante encontro com o Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, o Governador do Estado do Amazonas, José Melo e secretários de educação da região norte, um pacto nacional para enfrentar a crise econômica nacional. De acordo com ele, chegou o momento de união de todos os lados para salvar o País, independente de convicções partidárias.

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“O Brasil precisa de uma pauta positiva. Precisamos de um pacto nacional para tratar a crise que aí se encontra. Chega dessa briga que não leva a nada. Claro que todos têm suas convicções. Eu mesmo não abro mão das minhas, mas é preciso caminhar para salvar o País. Por isso, proponho uma agenda otimista para todos”, disse Arthur Virgílio Neto, durante pronunciamento. Mais tarde, em entrevista coletiva, Arthur voltou a falar no assunto e propôs discussões sobre uma reforma política e econômica no país. “Temos que falar numa série de reformas. Precisamos de uma reforma completa do sistema financeiro nacional. Uma reforma tributária. Temos que discutir a independência do Banco Central, entre outros assuntos econômicos”, propôs.

O Ministro Aloízio Mercadante, elogiou a proposta de Arthur Virgílio Neto e afirmou que é preciso uma discussão séria sobre a atual situação econômica brasileira. “Ninguém ganha com esse cenário que o Brasil atravessa. Eu saio de Manaus esperançoso, para termos um pacto pelo Brasil”, afirmou Aloízio Mercadante. Sobre o cenário político, Arthur afirmou que é preciso deixar as bandeiras partidárias de lado, e pensar, primeiramente, no país. “As eleições (para presidente) são só 2018. Lá é a hora para as pessoas se separarem, agora, é hora de todos se unirem. De minha parte, meu coração está aberto para darmos uma reviravolta, para juntos, colocarmos o país nos trilhos”, afirmou o prefeito de Manaus. Sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, Arthur disse que o país precisa definir o que é mais vantajoso para o Brasil. “Temos que definir se queremos o impeachment ou não. Essa discussão se vai ou não ter impeachment, acaba travando o país”, afirmou. “Eu estou fadigado de todos só falarem em impeachment e o debate estar estéril. Enquanto isso, 2015 foi de crise. 2016 estamos em crise. Será que 2017 e 2018 serão de crise?

A história vai ser muito dura se nós não nos unirmos agora”, afirmou Arthur. Sobre as eleições de 2016 (para prefeitos e vereadores) Arthur também foi cético e propôs atitudes sensatas para enfrentar recessão econômica. “Eu devo raciocinar como prefeito e como brasileiro. Eleição é eleição, Brasil é Brasil. Temos que ter um pacto nacional”, concluiu. Em Manaus, o ministro Aloízio Mercadante, anunciou projetos para a educação, como ter todas as crianças em sala de aula até os cinco anos de idade e alfabetizar meninos e meninas, no máximo, até oito anos. O prefeito elogiou as propostas e disse que pode ser o início de uma agenda positiva e convergente para o Brasil. Assessoria de Comunicação


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