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TRF nega habeas corpus e manda dono da Engevix de volta para prisão

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RIO – Um dos donos da Engevix, José Antunes Sobrinho, teve o habeas corpus negado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Com isso, Sobrinho deixa a prisão domiciliar e deve voltar para a prisão em regime fechado. O empresário foi preso durante a 19ª fase da Operação Lava-Jato, deflagrada em setembro de 2015, depois que o Ministério Público Federal (MPF) demonstrou que ele tentou atrapalhar as investigações. O executivo, que já era réu por suspeita de pagamento de propinas para a obtenção de contratos na Eletronuclear, teria procurado testemunhas da Lava-Jato após a deflagração da 16ª fase da operação, batizada de “Radiotividade”. Ele foi para a prisão domiciliar em dezembro.

Sobrinho é acusado de pagar propina ao ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro, que está em prisão domiciliar, para beneficiar a empresa em contratos de obras. O processo sobre o caso foi desmembrado, deixou Curitiba e seguiu para tramitação na Justiça Federal do Rio. O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, foi designado responsável pela ação e manteve Sobrinho preso, mas o executivo conseguiu uma liminar no TRF, decisão essa reformada hoje por dois votos a um pela 1ª Turma Especializada do tribunal.


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