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Ex-mulher de vereador espancada e obrigada a comer terra teme pela vida: ‘Ele é frio e sem compaixão’

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A educadora física, de 33 anos, e ex-mulher do vereador Guilherme Prócida (PSDB), que alegou ter recebido socos do político em Mongaguá, no Litoral de São Paulo, voltou a se pronunciar sobre o caso. “Meu medo é de repressão, medo que façam algo comigo”, desabafou a vítima, que prefere manter anonimato. Guilherme foi sentenciado a três meses e 18 dias de detenção.

“Fui humilhada, ameaçada. Mesmo que eu ache injusta a pena, por todo o meu tempo de sofrimento e lembranças, vejo que ele não saiu totalmente impune”, lamentou a mulher, que diz ter sido agredida às vesperas do Natal de 2011, após descobrir uma traição do ex-companheiro.

Ela ainda comentou que, mesmo após quase seis anos depois, o psicológico continua abalado. Sobre as ameaças que recebia, ela não hesitou em esconder. “Sofri muitas. Não sei até que ponto o Guilherme pode chegar por sua própria imagem, pois o descrevo como uma pessoa fria, insensível e sem compaixão”, desabafou, em entrevista ao G1.

A condenação ocorreu na última segunda-feira (14), após a Justiça entender que os ferimentos que ela sofreu ocorreram pelas agressões do então marido.


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